Escuta aberta

Em meio aos desafios e dilemas da vida, anseiamos por momentos em que possamos ser ouvidos sem julgamento, direcionamento ou opinião alheia. A escuta aberta oferece um espaço acolhedor, onde você pode compartilhar suas angústias, conflitos, paradoxos, receios e dificuldades, sendo ouvido com atenção genuína e interesse autêntico.

A escuta aberta é uma atividade onde o terapeuta se dispõe a escutar a pessoa existencialmente - seus dilemas, conflitos, paradoxos, receios, dúvidas e dificuldades, de maneira atenta e interessada, sem nenhum tipo de julgamento, opinião ou direcionamento.

Há momentos que passamos por dificuldades ou atravessamos conflitos e que não queremos alguém para nos orientar ou dizer o que temos de fazer, nesses momentos desejamos apenas ser escutados, para que possamos colocar para fora aquilo que sentimos e pensamos, nossas dores e conflitos internos.

É justamente essa a intenção da escuta aberta, de proporcionar um espaço para colocar para fora aquilo que nos exerce pressão dentro - nossas dores e sofrimentos, nossos desejos e paradoxos, nossos conflitos e frustrações, nossas dúvidas e questionamentos.

Ao contrário de uma terapia convencional, que busca orientar ou oferecer soluções específicas, a escuta aberta não oferece caminhos ou resposta, sendo um espaço para expressar suas dores e frustrações, seus desejos mais íntimos e seus conflitos mais profundos. Por meio da fala você pode colocar para fora o que sente e perceber de maneira mais clara e concreta aquilo que deseja ou que te incomoda.

Por isso, essa atividade não se trata de uma terapia, por não encaminhar a um procedimento específico, mas pode ter resultados terapêuticos, enquanto uma prática de cuidado com a existência, a partir da fala e da expressão. Quando falamos sobre nossos dilemas podemos perceber a nós mesmos e compreender melhor os conflitos que estamos atravessando.

Não se propõe lhe dizer o que fazer, mas ser um canal seguro onde você pode expressar seu mundo interior, suas dúvidas, angústias, anseios, alegrias e tristezas, dando possibilidade de se ouvir a partir de sua própria voz, o que pode gerar uma percepção mais ampla sobre si mesmo, e insights valiosos sobre sua existência e suas jornadas emocionais.

Escutador: Bruno Carrasco, professor de filosofia e psicologia, graduado em psicologia, licenciado em filosofia, pós-graduado em psicoterapia fenomenológico existencial, ensino de filosofia e aconselhamento filosófico.

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